Você já parou para pensar sobre as mudanças climáticas no setor imobiliário? Elas podem transformar o mercado imobiliário e as formas de fazer negócios! Esse é um tema cada vez mais discutido, e saiba que esse segmento é responsável por 42% das emissões de carbono no mundo.
As tempestades mais intensas, as mudanças nas temperaturas e até mesmo as questões relacionadas à escassez de recursos hídricos estão forçando investidores, construtores e gestores imobiliários a reavaliar suas estratégias e se preparar!
Neste artigo, aprenda mais sobre como as mudanças climáticas impactam diretamente o setor imobiliário, porque isso não pode ser ignorado e como os profissionais desse mercado podem se adaptar!
Por que o setor imobiliário deve se preocupar com as mudanças climáticas?
As mudanças climáticas no setor imobiliário estão acontecendo, e trazem também grandes oportunidades! Esse mercado é particularmente vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas, e as razões são muitas.
Primeiramente, saiba que os ativos imobiliários são, na sua essência, locais físicos que estão sujeitos às condições do ambiente.
Por exemplo, a subida do nível do mar coloca em risco as propriedades localizadas em áreas costeiras. As inundações causadas por chuvas intensas podem danificar imóveis e tornar áreas inteiras inabitáveis.
Outro aspecto importante é o impacto que essas mudanças têm na segurança e infraestrutura das construções.
A necessidade de adaptação das edificações para eventos climáticos extremos (como ciclones, secas e tempestades) pode demandar investimentos pesados em infraestrutura, tornando projetos antigos obsoletos e tornando necessário um processo de requalificação de espaços.
Além disso, existe uma crescente pressão por parte dos consumidores, investidores e reguladores para que as empresas desse segmento imobiliário se tornem mais sustentáveis.
As certificações ambientais, como LEED e BREEAM, estão ganhando relevância, e a demanda por construções que respeitem o meio ambiente está aumentando. E quem ignorar esses fatores pode se ver diante de uma desvalorização de ativos e perda de competitividade no mercado.
A seguir, vamos ver sobre as responsabilidades do ramo imobiliário nesse cenário!
Setor imobiliário tem seu papel no combate às mudanças climáticas
Agora que vimos mais das mudanças climáticas no setor imobiliário, vale dizer que a construção de novos empreendimentos, assim como a manutenção e operação dos imóveis já existentes, exerce um impacto significativo nas emissões de CO2 na atmosfera a cada ano.
Para a InfoMoney, isso reforça a necessidade urgente de os profissionais do setor imobiliário reconhecerem a situação e assumirem sua responsabilidade no enfrentamento do aquecimento global.
Não podemos esquecer que, 2025 é o ano para investir em imóveis.
Com isso, combater essas mudanças é uma tarefa coletiva e tem implicações diretas para esse setor. O qual já sofre com prejuízos decorrentes de fenômenos naturais, como enchentes severas ou ondas de calor, que afetam diretamente o consumo de energia.
Nesse contexto, vale dizer que até o ano de 2060, segundo a DEEP, a projeção é de que a área total construída no mundo aumente 241 bilhões de metros quadrados, o que equivale a construir uma cidade Nova York inteira todo mês, pelos próximos 37 anos.
As mudanças climáticas e as oportunidades para construtores e gestores imobiliários
Embora os desafios sejam grandes, as mudanças climáticas também abrem um leque de oportunidades!
Então, construtores e gestores imobiliários que adotarem práticas e tecnologias sustentáveis e inovadoras podem não apenas mitigar os impactos negativos, mas também se posicionar como líderes! Veja:
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Investimento em construções resilientes
A adaptação a um clima mais instável exige investimentos em edificações mais robustas e resistentes aos fenômenos climáticos extremos.
Isso inclui o uso de materiais e técnicas de construção que protejam as construções de inundações, ventos fortes, incêndios florestais e outros eventos naturais.
Como resultado, uma construção que seja resistente não apenas agrega valor imediato, mas também pode se tornar uma referência no mercado, atraindo consumidores e investidores preocupados com a segurança.
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Eficiência energética e sustentabilidade
Ainda sobre as mudanças climáticas no setor imobiliário, com a crescente pressão por soluções mais ecológicas, esse mercado tem visto um aumento na demanda por edifícios com eficiência energética.
Projetos que adotam energias renováveis, como a solar e a eólica, sistemas de reaproveitamento de água e materiais sustentáveis ajudam a reduzir o impacto ambiental.
E complementar a isso, se tornam mais atrativos para inquilinos e compradores conscientes sobre as questões ambientais.
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Valorização de áreas menos vulneráveis
Da mesma forma, as mudanças climáticas podem fazer com que certas regiões sejam mais suscetíveis a desastres naturais, enquanto outras se tornam mais desejáveis.
Um exemplo disso é o aumento da procura por imóveis em áreas menos expostas a riscos, como grandes inundações ou altas temperaturas.
Então, gestores ou corretores imobiliários que conseguirem identificar essas novas áreas promissoras poderão capitalizar sobre o reposicionamento de seus portfólios.
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Certificações e regulamentações verdes
O aumento das certificações ambientais e das regulamentações sobre a emissão de gases de efeito estufa é uma oportunidade para construtores e gestores imobiliários que desejam se destacar no mercado.
Logo, os móveis que atendem a esses critérios tendem a ser mais valorizados, não só pelo apelo ambiental, mas também pela eficiência a longo prazo em termos de manutenção e operação.
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Inovações tecnológicas para prever e mitigar riscos
Enfim, a tecnologia desempenha um papel crucial na adaptação às mudanças climáticas. Com isso, ferramentas de modelagem climática e softwares avançados ajudam a prever riscos e a planejar projetos mais seguros.
Saiba que o uso de inteligência artificial e big data também pode ser utilizado para gerenciar as flutuações do mercado e oferecer melhores soluções aos consumidores.
Isso como investimentos em empreendimentos verdes ou até mesmo novos formatos de construção, como edifícios modulares e mais rápidos de adaptar às necessidades locais.
Conclusão
Por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor imobiliário não é uma questão distante, é uma realidade que já está moldando o mercado de hoje e moldará ainda mais o de amanhã.
Construtores, gestores e investidores precisam não só se preocupar com esses efeitos, mas também enxergá-los como uma oportunidade para inovar, diferenciar-se!
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